terça-feira, 25 de agosto de 2020

Díptico cinzento (2020)

 

Neste livro de poesia visual, caligramas e hieróglifos "enevoados" mostram aquilo que não precisa ser dito: o fogo no mato do Brasil e as cinzas que se acumulam ao redor dele.

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2 comentários:

  1. A-DO-REI!! É muito lindo e poético! Há tantas ressonâncias nas imagens de uma urna funerária e das cinzas do mato devastado pelo fogo. A publicação eletrônica tem a vantagem do leitor poder folhear o livro rapidamente, e aí a leitura visual fica mais dinâmica, quase como uma animação. Outra versão do animismo! Com poucos elementos vc consegue esboçar uma simbologia muito rica, também cheia de gestualidade não semântica.

    Parabéns!

    Com admiração

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  2. A publicação eletrônica tem sido muito importante para o tipo de poesia visual que estou realizando no momento, com caligramas e hieróglifos, como no caso desse livro. A opinião de que a leitura ficou mais dinâmica me deixa muito contente. E, de fato, é um poema animista, em que a chama por trás da chama não esmorece na urna...

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